Brooklyn Nine-Nine é sobre Jake Peralta, interpretado por Andy Samberg, o talentoso e despreocupado detetive do 99º distrito do Brooklyn que, junto ao seu grupo eclético de colegas, lidava com um capitão relaxado no escritório. Tudo muda quando o novo e cronicamente tenso capitão Ray Holt chega à delegacia disposto a fazer com que esse grupo disfuncional de detetives se torne o que há de melhor no Brooklyn.
Algumas pessoas não curtem muito o humor do Andy Samberg, mas acredito que um dos segredos dessa série ser tão diferente e realmente engraçada é a capacidade que ele tem de ser incomodo e ao mesmo tempo fazer todo mundo rachar o bico de rir.
Sem demora, vamos com os motivos a seguir!
Episódios curtos
Sim! Embora cada temporada tenha 22–23 episódios, eles duram apenas 20 minutos, o que otimiza sua maratona, fazendo com que você possa assistir até 3 episódios em uma hora.
Humor ácido
As piadas tem um timing perfeito, sem ser de algum jeito ofensivas, mesmo quando são sobre assuntos sérios.
Sem falar que todo começo de episódio tem uma sketch que normalmente não se relaciona com o episódio, mas que já tira boas risadas.
Você tem que assistir esse vídeo que compila uma trope recorrente e que representa muito bem o ritmo do humor durante as temporadas.
Representatividade a.k.a. Capitão Holt
A palavra da vez também pode ser relacionada a Brooklyn 99, que possui um elenco diversificado e de nenhuma maneira estereotipado.
Vale citar aqui o Capitão Holt, negro, gay e que tem umas duas expressões diferentes. Pode acreditar, esse é o personagem LGBT menos estereotipado da história da TV.
Mas é claro que ele não é só o personagem gay. Desde o momento que é introduzido, se mostra um bom líder e é ótimo ver como o seu relacionamento com Jake, o protagonista, cresce ao longo da história.
Tem a Gina
Gina é a única civil dentro da delegacia 99 do Brooklyn, e possivelmente a melhor personagem. De início ela pode parecer fútil e desinteressante, mas dê alguns episódios e ela vai crescer em você. Ela é aquela personagem com humor ácido e irônico, mas que também tem seus momentos genuínos.
A tradição do Halloween
Ele começou na primeira temporada como uma brincadeira e acabou se tornando tradição.
Jake cria um jogo, batizado de Halloween Heist (ou o Assalto de Halloween, em português). E o objetivo dos detetives é “assaltar” algum objetivo posicionado por eles na visão de todos (o objeto muda conforme a temporada). E quem conseguir o objeto até a meia-noite será nomeado Detetive Supremo/Gênio (Ultimate Detective/Genius).
Depois de 5 temporadas fazendo o Assalto, é bom ver como ele foi se renovando, tornando impossível de prever quem será o vencedor.
É uma série Policial
Embora seja uma série de comédia, Brooklyn 99 também é uma série policial, e não deixa a desejar quando se trata de prender bandidos.
Normalmente temos um ou dois casos por episódio, sendo resolvidos até o final e mostrando que os detetives da 99º são competentes.
Embora seu formato, normalmente, seja com um caso por episódio, ainda existem casos que tomam mais tempo, apresentando novos personagens que dificultam a vida dos detetives.
O Abutre, Madeline Wuntch, Melanie Hawkins, The Pontiac Bandit, são alguns nomes icônicos que já apareceram durante a história.
Vale destacar o Pontiac Bandit, uma espécie de arqui-inimigo de Jake, que ainda não foi capturado. Os dois já trabalharam juntos em alguns casos e vê-lo aparecer na trama é sempre de se esperar algo engraçado.
Mas porque devo assistir?
Brooklyn 99 funciona. A junção de humor com assuntos importantes e personagens que questionam constantemente o sistema que estão inseridos, onde cada é único, você acaba gostando dele, sim até mesmo o Scully e o Hitchcock.
O jeito que as personagens femininas são tratadas.
Leave a Reply