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God Eater – NerdPoint, recomenda toda a obra! (Mateus Batista)

 
Para alguns, um dos melhores monster slaying action RPG, para outros, só mais um clone de Monster Hunter, mas ignorar a existência desse jogo definitivamente é um erro por muitos cometidos.

God Eater desenvolvido pela Shift e publicado pela Bandai Namco Games, lançado em fevereiro de 2010 originalmente para PSP e chegando ao ocidente em março de 2011 já com a sua expansão chamada de God Eater Burst, cativou profundamente seus jogadores, pelo simples fato de que não tratava apenas de uma caçada, mas por conter uma história muito bem elaborada, ambiente pós-apocalíptico, grande elenco de personagens, sendo todos eles muito bem elaborados, além de um gameplay muito dinâmico e desafiador, contando ainda com uma trilha sonora de Go Shiina que fez também as musicas de Tales of Legendia e Tales of Zestiria que deixam a imersão ainda mais profunda.
Por volta dos anos de 2050, uma forma de vida desconhecida nomeada “Oracle Cells” começou seu consumo descontrolado de toda vida da Terra. Com seu apetite voraz e uma adaptabilidade extraordinária gerou seu primeiro terror nomeado “Aragami”. Em face de um inimigo completamente imune a qualquer arma convêncional, a civilização humana se ver em completo caos e em uma decida rápida em diração a extinção. O único raio de esperança surge com as “God Arcs“, armas vivas que incorporam as Oracles Cells e aqueles que são capazes de manuseá-las chamados de “God Eaters” são organizados em uma força de elite chamada Fenrir que trava lutas desesperadas em busca da sobrevivência.
O jogador ira vivenciar esse mundo sufocante na pele de seu avatar criado logo no inicio do game com dois diferenciais, um por ser um “New Type”, onde sua God Arc é capaz de ter duas formas, uma para ataques a longa distância e outra para ataques a curta distância (mas logo no começo do jogo já da pra ver que isso não é grande coisa), diferente dos God Eaters  de primeira geração que possuem apenas um tipo, além da presença do “Devourer Mode“, que a arma literalmente devora parte do adversário para adquirir um upgrade momentâneo e absorver itens dos inimigos que podem ser usados para upgrades futuros. O outro diferencial que na minha opinião é o mais interessante, se trata do fato de que apesar de seu personagem ser um avatar seu, ele não simplesmente existe na história como na maioria dos jogos, ele participa ativamente, com atitudes próprias e até se expressando verbalmente. O que não pode parecer exatamente grande coisa, mas quando isso é associado a um universo complexo, faz toda a diferença e que faz a experiência ser unica. Por ser um jogo de caçada, permite multiplay de até 4 jogadores ao mesmo tempo, que aumenta a dificuldade das missões de acordo com a quantidade de jogadores em conjunto.
E para a felicidade de muitos, o jogo ganhou um remake que foi lançado em outubro de 2015 e levou quase um ano pra chegar ao ocidente em junho de 2016, God Eater Ressurection chegou disponível pra PSVita, PS4 e PC, com gráficos e gameplay amplamente melhorados e alguns conteúdos extras.
 

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GOD EATER 2

Assim como o primeiro, foi lançado originalmente para PSP, mas dessa vez também para o PSVita em novembro de 2013 no Japão mas para o ocidente esse demorou um pouco mais, mas também lançado junto com sua expansão também chamada de “God Eater 2 Rage Burst” apenas em agosto de 2016, praticamente junto com Ressurection (tanto que fazendo o pre-order do 2 você ganhava uma copia do Ressurection).
Três anos se passaram desde os eventos do jogo anterior, uma nova pandemia está trazendo caos ao mundo, “Black Plague“, uma chuva vermelha causa destruição por onde passa, incitando ainda mais a fúria dos Aragamis e eliminando toda e qualquer forma de vida no processo que não possua Oracle Cells, Blood, um esquadrão de elite da Fenrir é mandado para investigar o fato.
God Eater 2 trouxe uma melhoria de gameplay além da ampliação na quantidade de armas, itens, estratégias e novos inimigos, seguindo assim o plano básico na continuação de um jogo, para aqueles que jogaram o Ressurection, o 2 não terá tanto impacto de gameplay já que foi o responsável pelas melhoras aplicadas no remake do seu antecessor, com o extra das “Blood Arts” que dão novos efeitos as armas que deixa o jogo ainda mais dinâmico. O grande diferencial está na história que traz novo personagens tão cativantes e profundos quanto o 1, em alguns momentos, chegam até ser ainda mais interessantes.
Disponível agora para PS4 e PC, esse jogo pode ser apreciado por todos.


 
GOD EATER 3

Já foi anunciado a terceira continuação do jogo mas foi divulgado poucas informações relevantes, de importância, apenas a data de 2018.
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GOD EATER ONLINE

Anunciando em outubro de 2017 e entrou em beta em novembro do mesmo ano mas já lançado oficialmente apenas no Japão.
Após um ano dos eventos do segundo jogo, os Aragamis agora estão se reunindo e atacando diretamente cada sede da Fenrir e os escombros de uma antiga cede pode conter as respostas para esse acontecimento. O diretor da filial do Himalaia foge após perceber  que não irá receber reforços e Godot, um God Eater veterano assumi o comando e nomeia o jogador como líder do primeiro esquadrão. Acontece que de fato as ruínas eram sim um laboratório de uma antiga sede e ao mesmo tempo Aragamis estão se fundindo a nível celular em uma grande forma de vida misteriosa.
God Eater Online funciona como um hack’n slash devido as limitações da plataforma onde proporciona uma grande interação online entre os jogadores.


EXTRA: GOD EATER ANIME

Seguindo a narrativa histórica do primeiro jogo, o anime acompanha a história de Itsuki Lenka no local do protagonista do primeiro jogo, usando a mesma trilha sonora já da uma ambientação incrível para a série, além de trabalhar de uma forma alternativa a história de cada personagem e com o uso de uma animação impecável, ficou ainda mais soberbo, apesar de infelizmente, a audiência não foi suficiente, tendo encerrado a série no 10º episódio, sendo os 3 últimos  convertidos em OVA para facilitar a venda da série.

Com formação em análise e desenvolvimento de sistemas, assume o desenvolvimento desse site e mais alguns outros. Pai de Valentina, Edgar e Raul, escreve algo aqui sobre games, música ou tecnologia sempre que os pequenos deixam.