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Filme da Batgirl | 10 diretores para substituir Joss Whedon

Barbara Gordon precisa de um toque feminino.
Com as não-tão-surpreendentes notícias que o Joss Whedon saiu do filme da Batgirl Universo Cinematográfico da DC, nos próximos dias veremos a Warner Bros. cavar atrás de substitutos que correspondam as expectativas, e sério, a única escolha esperta é dar este trabalho para uma mulher
Hollywood tem um problema sério em dar cineastas mulheres as mesmas oportunidades à suas contrapartes masculinas, e achar uma mulher para dirigir uma história obviamente centrada em uma personagem feminina como essa não deveria ser difícil.
Mesmo que os estúdios tenham uma menor quantidade de candidatas para escolher, exist uma quantidade ridícula de talentos femininos na direção que se agarraram à chance de dirigir uma história potencialmente icônica como esta.
Estas 10 cineastas representam as opções mais intrigantes, diversas, corajosas, e simplesmente lógicas para dirigir Batgirl e embora o cronograma e as diferenças criativas possa dificultar algumas de aceitar, algumas dessas com certeza já estão na lista da Warner Bros.
Jennifer Kent ficou bastante famosa com seu sucesso de 2014, o filme Indie de horror “O Babadook”, que certamente demonstrou suas capacidades em fazer coisas emocionantes e claustrofóbicas, acompanhadas por visuais maravilhosos e uma visão feminista distinta.

Dada à recente moda dos estúdios de cinema de buscar os queridinhos indie para liderar seus Blockbusters cheios de dinheiro – especialmente filmes de super herói – seria um grande erro se Kent não fosse uma consideração para este trabalho.
O quão provável é?: Kent está atualmente afundada na produção de sua segunda produção, “The Nightingale“, e se a Warner Bros. quer se mover rápido, o cronograma pode simplesmente não funcionar.
Pode ser também que Kent nem esteja interessada em primeiro lugar. Quando rumores começaram a aparecer que os Estúdios Marvel estavam procurando-na para Capitã Marvel, ela disse prontamente: “Vocês não sabem o que está acontecendo do meu lado – Para o que eu de fato estou dizendo não.
Se nós aceitarmos esta clara implicação que ela decepcionou os faróis das fofocas antes, é difícil imaginar ela assinando um filme da DC. Mas ao mesmo tempo, não é difícil que ela o faça.

A cineasta decente de Iranianos Desiree Akhavan fez um nome para si com o aclamado filme de 2014 “Appropriate Behavior“, que foi continuado com “The Miseducation of Cameron Post“, que ganhou o prêmio Sundance’s Grand Jury na categoria drama este ano.
Ela mantém-se focada em histórias sobre jovens mulheres lutando para encontrar seus caminhos no mundo, mas sua recente aparição em “Creep 2” também sugere que ela não se vê “acima” dos gostos populares, então ela poderia se encaixar bem.
O quão provável é?: A maior dificuldade aqui é que Akhavan é uma ninguém no mundo do cinema mainstream, e Warner Bros. talvez queira alguém mais conhecido para conseguir algumas propagandas fáceis.
Isso pode ir das seguintes formas, basicamente: Ela seria uma escolha bastante ousada, e existe uma boa chance que ela aceitaria a proposta, mas a Warner Bros. pode querer uma escolha mais “confiável“.

Dee Rees é uma excelente cineasta, com suas aclamadas participações em “Pariah“, “Bessie” e “mudbound” tornando certa sua reputação como uma maravilhosa voz cineasta para histórias predominantemente femininas.
Mudbound é o primeiro filme da Netflix a conseguir uma atenção da Academia, que com certeza não deve ser descartado quando a caçada para o novo diretor de Batgirl começar.
Nós sabemos que Rees parece gostar de filmes de herói – Pelo o menos Pantera Negra, que ela chamou de “O melhor filme de herói que a Marvel já fez” – então esta com certeza seria uma curva interessante para sua carreira tomar.
O quão provável é?: Um filme de super herói seria totalmente diferente aos trabalhos anteriores da Rees – sem contar a diferença de se contar uma história de um negro – mas isso não quer dizer que ela não faria.
O sucesso de Mudbound é um grande Ás, e considerando o quão poucas mulheres-de-cor estão trabalhando nesta área, existem muitos motivos e incentivos para o estúdio escolhê-la. Talvez aconteça.

Niki Caro tem um longo histórico de dirigir estórias sobre mulheres empoderadas de todas as idades.
Mais do que qualquer coisa, ela é uma diretora fantástica. Além do mais, com Caro se tornando a quarta mulher do mundo a dirigir um filme com mais de US$ 100 milhões com a adaptação live action de Mulan, ela tem mais experiência com o gosto popular do que maior parte de suas competidoras.
O quão provável é?: Caro vai estar ocupada com Mulan até o final de 2019, o que é um problema considerando que a Warner Bros. Provavelmente quer substituir o diretor relativamente rápido para evitar mais propaganda negativa.
É difícil de imaginar que o espaço fique vago por mais dois anos, então por mais que fosse bacana, é bem improvável.

Ava DuVernay é de longe a mais conhecida desta lista, vinda do filme de Melhor Fotografia de 2014 “Selma“, conseguindo uma nomeação ao Oscar por seu fantástico documentário na Netflix “13th“, e dando seus toques finais em um blockbuster da Disney.
DuVernay era originalmente para tomar as rédeas de Pantera Negra, mas achou melhor não por causa de diferenças criativas, o que pelo o menos mostra que ela não está totalmente indisposta a fazer filmes de herói.
O quão provável é?: É fácil de imaginar DuVernay passando essa oportunidade adiante por causa de demandas mais bombásticas de um filme de herói, mas talvez ela aceite se a Warner Bros. deixar com que ela faça uma Bárbara Gordon mestiça.
Dado à como a filmografia da DuVernay é geralmente mais focada em experiências de pessoas negras, é difícil de ver ela encabeçando uma história branca tradicional sem um reajuste. E sério, a Warner Bros. iria realmente querer toda a avalanche de racistas que vem com isto?

A equipe de cineastas Jonathan Dayton e Valerie Faris tem um grande saldo positivo com seus três filmes: Pequena Miss Sunshine, Ruby Sparks e Guerra dos Sexos.
Eles provaram ser capazes de lidar com uma história mais surreal e exagerada, enquanto o trabalho deles dirigindo clipes musicais – inclusive um vídeo icônico do Korn “Freak on a Leash” – mostra que eles tem garra e estilo o suficiente para fazer algo bem ambicioso.
O quão provável é?: Vão haver pessoas que inevitavelmente reclamarão sobre um filme da Batgirl sendo co-dirigida por um homem, o que pode colocar a dupla em uma pequena desvantagem, mas considerando que a Warner Bros. estavam originalmente com um homem dirigindo o filme, Dayton e Faris são uma escolha bem sólida.

Kelly Fremon Craig solidificou sua carreira como diretora com seu filme de 2016 “The Edge of Seventeen“, que foi extremamente bem recebido como um dos melhores filmes do gênero.
Como diretora-escritora, Craig provou que ela é capaz de escrever dramas femininos bem pé no chão, e é fácil de ver como isso pode ser levado para Barbara Gordon.
O quão provável é?: Craig não está trabalhando em nada atualmente, embora esteja pensando em começar um projeto em um futuro próximo. Se a Warner Bros. decidir manter a versão adolescente da personagem, Craig parece se encaixar bem no tema. É difícil saber se ela quer que sua carreira vá para esta direção, mas ela deveria pelo o menos ser considerada uma possibilidade bem sólida.

Se o estúdio quiser optar por algo mais arriscado, com certeza absoluta não há escolha melhor que Julia Ducornau, que ganhou um grande público ano passado por seu controverso filme de horror “Raw“.
Embora seu filme seja conhecido melhor por seu perturbador e realista exame sobre canibalismo, ele foi considerado como um filme feminista sobre despertar sexual e tem Garance Marillier dando uma das melhores performances do ano.
Embora os esforços recentes da Warner Bros. para transformar o universo da DC em algo mais leve, ele ainda é bem mais obscuro que o Universo Marvel do Cinema, então talvez dar uma Barbara Gordon durona seja exatamente do que a franquia precise.
O quão provável é?: Não muito, infelizmente. O sucesso de Mulher Maravilha em um tom mais leve basicamente empurrou a Warner Bros. para criar mais filmes em um tom similar, então é difícil de imaginar Ducournau saindo de fazer “Raw” para algo que já está planejado em boa parte. Mas ainda sim seria irado

Gillian Robespierre ganhou ótimas reviews para ela em seu filme de 2014 “Obvious Child”, e continuou bem com seu filme mais recente “Landline.” Ela é outra voz confiante para histórias femininas, e mesmo que ainda não tenha experiência com filmes de ação, a fórmula de comédia ela pode muito bem ser o que a Warner Bros. deseja.
O quão provável é?: Robespierre tem essencialmente as mesmas desvantagens que Desiree Akhavan, onde o estúdio provavelmente vai estar procurando por um nome mais aclamado, embora issonão a tire totalmente da competição.
A diretora não falou publicamente sobre sua postura em encabeçar um filme de herói, mas enquanto ela tem um projeto para um show de televisão, não existe nada concreto que a tire de cena. Talvez, mas talvez não, basicamente.

E finalmente, nós temos a mais prolífica cineasta dessa lista, Michelle MacLaren. Foi produtora de Arquivo X e Breaking Bad (recebendo dois Emmys por este), sem contar que dirigiu alguns episódios de The Walking Dead, Game of Thrones, Westworld e Better Call Saul, ela é um nome poderoso na TV, e um salto para o cinema parece o próximo passo natural.
O impressionante é que MacLaren foi contratara para dirigir Mulher Maravilha em 2014, mas saiu no meio por diferenças criativas. Se o relacionamento de trabalho com a Warner Bros. não foi afetada, este realmente parece uma oportunidade para ela.
O quão provável é?: O maior obstáculo para MacLaren é seu cronograma: Ela está trabalhando em The Nightingale, e logo após vai para Cowboy Ninja Viking. Mas se a Warner Bros. estiver preparada para esperar por um ano ou mais para começar o trabalho, isso poderia de fato acontecer.
Não existem garantias, é claro, mas ela pode ser considerada a ganhadora até agora.
Qual diretora você gostaria que substituísso Joss Whedon em Batgirl? Fale nos comentários!
Tradução: John Cavalcante
Texto Original

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